20080126

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POEMA A SO.

então!
nunca mais disseste nada de mais!
fico-te pelo s
não te construo mais o nome
deixo-o cair, desmoronar
sorrisos houve
troca de palavras – não fluídos – também
mas foram tão tão breves!
sigo sorrindo e sem s´

doo uma saída a s

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